Este sociograma foi construído com base em três dos álbuns mais icônicos da carreira de Miles Davis: "Kind of Blue" (1959), "Bitches Brew" (1970) e "Birth of the Cool" (1957). Esses discos representam momentos fundamentais da evolução do jazz, marcando desde a ascensão do cool jazz, passando pelo jazz modal, até a fusão experimental com elementos do rock e da música eletrônica. O grafo visualiza as conexões entre Davis e os músicos que colaboraram em cada um desses álbuns, evidenciando a riqueza e diversidade de talentos que moldaram o jazz ao longo das décadas.

O sociograma está organizado em clusters, divididos por categoria de instrumento e função dentro das gravações. Miles Davis ocupa o nó central, representando seu papel como catalisador dessas colaborações. Ao seu redor, os músicos foram agrupados da seguinte maneira: instrumentos de sopro (saxofones, clarinete e trompa), pianistas e tecladistas, contrabaixistas, bateristas e percussionistas, guitarristas, produtores e arranjadores, além de vocalistas. Cada conexão no grafo representa uma colaboração em um dos três álbuns analisados, refletindo a complexidade e profundidade das interações musicais de Davis com seus colegas.

Os dados foram coletados a partir do site oficial de Miles Davis (milesdavis.com), garantindo a precisão das informações. O projeto utiliza a ferramenta Flourish para a visualização interativa do grafo, permitindo explorar as conexões entre os músicos. Essa abordagem destaca a influência de Miles Davis não apenas como instrumentista, mas como um inovador que redefiniu o jazz ao longo de sua carreira.

Este sociograma foi construído com base em três álbuns icônicos da carreira de Miles Davis: "Kind of Blue" (1959), "Bitches Brew" (1970) e "Birth of the Cool" (1957). Cada um desses álbuns representa um momento chave na evolução do jazz: enquanto "Birth of the Cool" ajudou a definir o cool jazz com sua abordagem mais sofisticada e introspectiva, "Kind of Blue" revolucionou o jazz modal, e "Bitches Brew" inovou ao introduzir elementos de fusão com rock e música experimental.

No sociograma, Miles Davis ocupa o nó central, simbolizando sua importância como líder e ponto de convergência das colaborações musicais. Ao redor dele, os músicos foram organizados em clusters numerados de acordo com seus instrumentos ou funções no processo de gravação:

• Cluster 0: Miles Davis (Trompete – nó central)
• Cluster 1: Instrumentos de sopro (saxofones, clarinete, trombone e trompa)
• Cluster 2: Pianistas e tecladistas
• Cluster 3: Contrabaixistas
• Cluster 4: Bateristas e percussionistas
• Cluster 5: Guitarristas
• Cluster 6: Produtores, arranjadores e engenheiros de som
• Cluster 7: Vocalistas

Cada músico no grafo está conectado a Miles Davis, indicando sua participação em pelo menos um dos três álbuns mencionados. Os dados foram coletados exclusivamente do site oficial de Miles Davis, garantindo a precisão das informações.

O grafo foi criado com a ferramenta Flourish, proporcionando uma visualização interativa das colaborações musicais. Essa abordagem não apenas ilustra a rede de conexões entre os músicos, mas também destaca a influência de Miles Davis como um dos maiores inovadores da história do jazz.