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Comunidade: a vontade de estar junto

Em 1969, meio milhão de jovens se reuniram em Woodstock acreditando que a união poderia mudar o mundo.
3 dias de paz, amor e música se tornaram símbolo de uma comunidade conectada.

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O colapso da coletividade


Trinta anos depois, a edição de 1999 do mesmo festival mergulhou no caos.
Violência, consumo desenfreado e frustrações marcaram o evento.
A utopia virou distopia e a sociedade caminhava para uma nova era, hiperconectada e mediada pela tecnologia.

PRECISAMOS DE REGENERAÇÃO, NÃO ENTRE RENASCIMENTO, E AS POSSIBILIDADES PARA NOSSA RECONSTITUIÇÃO INCLUEM O SONHO UTÓPICO DA ESPERANÇA DE UM MUNDO MONSTRUOSO, SEM GÊNERO THERE ARE NO LITTLE BOXES: EVERYTHING IS DEEPLY INTERTWINGLED PRECISAMOS DE REGENERAÇÃO, NÃO ENTRE RENASCIMENTO, E AS POSSIBILIDADES PARA NOSSA RECONSTITUIÇÃO INCLUEM O SONHO UTÓPICO DA ESPERANÇA DE UM MUNDO MONSTRUOSO, SEM GÊNERO THERE ARE NO LITTLE BOXES: EVERYTHING IS DEEPLY INTERTWINGLED
Redes são símbolos. Redes são estruturas.

Mutação civilizatória


A tecnologia avançou, o mundo acelerou e nossas conexões começaram a acontecer cada vez mais mediadas por cabos e sinais. Foi mais do que uma transformação técnica. Foi uma mutação civilizatória.

Como nos relacionamos, consumimos, vivemos tudo mudou com a chegada da era digital. As redes sociais se tornaram não somente apenas espaços de lazer mas espaços de disputa, identidade, política, afeto e consumo.

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A linguagem das redes


Para lidar com essa complexidade, começamos a desenhar. Linhas, pontos, fluxos. A rede virou estrutura. O grafo, uma linguagem.

Nós chamamos de Análise de Redes Sociais — uma forma de representar quem se conecta com quem, e como isso afeta o mundo.

Visualizar para entender


Visualizar é traduzir. Mas também é interpretar.
Cada cor, cada posição, cada conexão carrega escolhas metodológicas.

A Visual Network Analysis (VNA) une número e narrativa. O que você vê depende de como você olha.

O início: sociogramas e redes complexas


Antes dos grafos, vieram os sociogramas, introduzidos por Jacob Moreno. Mapas afetivos, simples, intuitivos.

Depois, as redes complexas: estruturas dinâmicas, com padrões, hubs, clusters e múltiplos níveis de conexão.

Gif de rede animada

Das relações à complexidade


Com o tempo, as redes cresceram. Pequenos grupos deram lugar a ecossistemas complexos, formados por milhares de conexões.

Para compreendê-las, surgiram as redes complexas — estruturas dinâmicas com múltiplos níveis, hubs e padrões emergentes. Era o início de uma nova ciência das conexões.

Gif de rede animada

Big data e o desafio da leitura digital


Vivemos em uma era de excesso de dados. Redes sociais, plataformas digitais e sistemas automatizados geram uma quantidade imensa de informações a cada segundo.

A tarefa de pesquisadoras e pesquisadores que desejam compreender essas redes é árdua, exigindo manuseio de diversas ferramentas, interpretações e muita atenção à complexidade por trás de cada conexão.

Ler redes digitais hoje é também enfrentar a sobrecarga, buscando sentido em meio ao ruído.

Interpretar redes é ler o mundo


Ler uma rede é muito mais do que entender conexões. É mergulhar em relações humanas, dinâmicas sociais e estruturas de poder.

É reconhecer que toda visualização é também uma narrativa, uma escolha sobre o que mostrar — e o que esconder. Por isso, interpretar redes é também um ato político.

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